Muitas inverdades são ditas sobre
o mundo dos autistas, seu comportamento e seus sentimentos. Mitos ditos por
pessoas desinformadas que não conhecem e não compreendem os deficientes. Abaixo
estão algumas dessas inverdades.
O MITO: Os autistas são super inteligentes
A VERDADE: assim como as pessoas normais, os autistas tem variações de
inteligência se comparados um ao outro.è muito comum apresentarem níveis de
retardo mental.
O MITO: Os autistas gostam de ficar sozinhos.
A VERDADE: os autistas gostam de estar com os outros, principalmente se
sentir-se bem com as pessoas, mesmo que não participem, gostam de estar perto
dos outros.Podem as vezes estranhar quando o barulho for excessivo, ou gritar
em sinal de satisfação, quando seus gritos não são compreendidos, muitas vezes
pensamos que não estão gostando.Tente interpretar seus gritos.
O MITO:os autistas não entendem nada do que está acontecendo.
A VERDADE: os autistas podem estar entendendo sim, nossa medida de
entendimento se dá pela fala, logo se a pessoa não fala, acreditamos não estar
entendendo, mas assim como qualquer criança que achamos não estar prestando
atenção, não estar entendendo, de repente a criança vem com uma tirada qualquer
e vemos que ela não perdeu nada do que se falou, o autista só tem a desvantagem
de não poder falar.Pense bem antes de falar algo perto deles.
RAZÕES PARA ESPERANÇA.
Muitos
pais quando descobrem que seu filho é autista, cultivam durante algum tempo a
esperança de que ele ira se recuperar completamente. Algumas famílias negam o
problema e mudam de profissional até encontrar alguém que lhes dê um outro
diagnóstico.
O autismo não tem cura, mas hoje, mais do que antigamente, há recursos para tornar as crianças autistas o mais independente possível. A intervenção precoce, a educação especial, o suporte familiar e em alguns casos medicações ajudam e aprimoram cada vez mais a educação dos autistas. O tratamento contínuo e a educação especial podem expandir sua capacidade de aprendizado, comunicação e relacionamento com os outros, enquanto diminui a freqüência de crises.
O segredo é não desanimar. Enquanto a cura não é encontrada, a melhor forma de desenvolvimento do autista é o tratamento contínuo e ininterrupto. É uma tarefa difícil, mas muitas vezes compensadora, o exemplo está em muitos autistas que tem suas capacidades muito bem desenvolvidas, devido a muito esforço das pessoas que o cercam.
O autismo não tem cura, mas hoje, mais do que antigamente, há recursos para tornar as crianças autistas o mais independente possível. A intervenção precoce, a educação especial, o suporte familiar e em alguns casos medicações ajudam e aprimoram cada vez mais a educação dos autistas. O tratamento contínuo e a educação especial podem expandir sua capacidade de aprendizado, comunicação e relacionamento com os outros, enquanto diminui a freqüência de crises.
O segredo é não desanimar. Enquanto a cura não é encontrada, a melhor forma de desenvolvimento do autista é o tratamento contínuo e ininterrupto. É uma tarefa difícil, mas muitas vezes compensadora, o exemplo está em muitos autistas que tem suas capacidades muito bem desenvolvidas, devido a muito esforço das pessoas que o cercam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário